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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

BOLA FORA





Nelson Motta, escritor, letrista, jornalista, historiador da MPB e
produtor musical acaba de estrear um quadro no Jornal da Globo.
Sua simpatia, leveza, elegância fizeram a diferença, e só.
Achei o bate papo com Roberto Carlos meio óbvio. Nada de novo.
O quadro ficou meio perdido no programa.
Válida a tentativa de resgatar a cultura musical de uma época,
tentativa meio frustrada, apesar do esforço de "Nelsinho".
Uma coisa é certa, ele esbanja naturalidade e continua charmoso
apesar da idade, mas com o Wiiliam Wack no comando vai ser difícil
EMPLACAR. Não há simpatia que resista à aquela cara de quem está
sempre chupando limão "super" azedo.
Se a intenção da Globo foi mudar o formato quadradão, com
o Wack na bancada inviável.
Mesmo assim valeu a tentativa.
No mais é esperar para ver.
Para mim a coisa já nasceu morta.
Uma pena!

Um comentário:

  1. Disse tudo. A coisa nasceu morta. Morta, aliás, num já lamentável cemitério. O JG, que já viveu momentos áureos, de bom jornalismo - sim, já houve um bom jornalismo! - agora agora se presta a pagar pau pra Nelson Mota. Não há mais saída noticiária para antes de dormir. E eu sinto muitíssimo.

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